Para ser denominado um bom jornalista, este deve seguir algumas conductas, como por exemplo, seguir o Código Deontológico dos Jornalistas e percorrer um caminho carregado de bom senso e inteligência. Existem três princípios fundamentais neste sentido, estabelecidos por Daniel Cornu (autor do livro Jornalismo e Verdade - para uma Ética da Comunicação).
O primeiro é referente à liberdade. A liberdade de imprensa é um direito que cada jornalista deve defender, no sentido que sem esta liberdade o jornalista não pode efectuar o seu trabalho sem pressões e entraves. Contudo, segundo a Constituição da República Portuguesa, o jornalista como ser humano deve respeitar alguns limites, a título de exemplo, o respeito ao bom nome.
O segundo princípio é o da verdade. Toda a informação transmitida por um jornalista deve atender à verdade e à maior semelhança dos factos. Na busca da verdade, o jornalista tem o direito de recorrer às fontes, já que na maioria das vezes não presencia os acontecimentos; rectificar o que foi publicado; recusar métodos desleais, como por exemplo não se identificar como jornalista; e finalmente manter o segredo redactorial, ou seja, não divulgar a fonte se assim foi requisitado pela mesma.
O terceiro e último princípio é o do respeito pela dignidade humana. Para pôr em prática este princípio, é necessário entender que "a nossa liberdade termina quando a do outro começa". Respeitando as leis impostas pelo Estado em que vive, o jornalista tem que saber distinguir e respeitar "vida íntima", "vida privada" e "vida pública". O conceito de "vida íntima" inclui tudo o que é inteiramente pessoal e que não é partilhado com mais ninguém; vida privada é o conjunto de acontecimentos partilhados com indivíduos próximos; e vida pública abarca tudo o que uma pessoa decide tornar do conhecimento de todos.
Assim, respeitar estes três princípios é uma ajuda no percurso da profissão de jornalista e na concretizãção de um bom trabalho.
O primeiro é referente à liberdade. A liberdade de imprensa é um direito que cada jornalista deve defender, no sentido que sem esta liberdade o jornalista não pode efectuar o seu trabalho sem pressões e entraves. Contudo, segundo a Constituição da República Portuguesa, o jornalista como ser humano deve respeitar alguns limites, a título de exemplo, o respeito ao bom nome.
O segundo princípio é o da verdade. Toda a informação transmitida por um jornalista deve atender à verdade e à maior semelhança dos factos. Na busca da verdade, o jornalista tem o direito de recorrer às fontes, já que na maioria das vezes não presencia os acontecimentos; rectificar o que foi publicado; recusar métodos desleais, como por exemplo não se identificar como jornalista; e finalmente manter o segredo redactorial, ou seja, não divulgar a fonte se assim foi requisitado pela mesma.
O terceiro e último princípio é o do respeito pela dignidade humana. Para pôr em prática este princípio, é necessário entender que "a nossa liberdade termina quando a do outro começa". Respeitando as leis impostas pelo Estado em que vive, o jornalista tem que saber distinguir e respeitar "vida íntima", "vida privada" e "vida pública". O conceito de "vida íntima" inclui tudo o que é inteiramente pessoal e que não é partilhado com mais ninguém; vida privada é o conjunto de acontecimentos partilhados com indivíduos próximos; e vida pública abarca tudo o que uma pessoa decide tornar do conhecimento de todos.
Assim, respeitar estes três princípios é uma ajuda no percurso da profissão de jornalista e na concretizãção de um bom trabalho.
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